Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Polícia

Mulher que estava desaparecida é encontrada morta em rio e irmãos são presos suspeitos do crime



A mulher que estava desaparecida há dois dias em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, ao sair para ir a igreja, foi encontrada morta na tarde dessa terça-feira (9) no Rio Vermelho. A família de Rosineide Maria de Souza, de 45 anos, registrou um boletim de ocorrência no domingo (7) para denunciar o desaparecimento. Duas pessoas foram presas na madrugada desta quarta-feira (10).

De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Rondonópolis, o crime teria motivações passionais. Foram presos os irmãos Valdomiro Vieira da Silva, de 40 anos, e Valdeci Vieira da Silva, de 46 anos. Valdeci é ex-companheiro da vítima e confessou o crime. O irmão dele teria ajudado a sumir com o corpo e a motocicleta de Rosineide.

Segundo a DHPP, Rosineide foi dada como desaparecida e acabou localizada no Rio Vermelho, na tarde de terça-feira. Pescadores que estavam na região encontraram o corpo dela, coberto por um saco, e chamaram a polícia. Uma equipe do Corpo de Bombeiros deu apoio na retirada do corpo da vítima.

Durante a madrugada, segundo a DHPP, investigações levaram à prisão de dois suspeitos que cometeram o homicídio. Um dos suspeitos disse, inicialmente, que enforcou Rosineide, deu golpes na cabeça dela e em seguida jogou o corpo no rio.

O caso

De acordo com o boletim de ocorrência, Rosineide saiu de casa às 18h (horário de Mato Grosso) do último domingo. Ela teria saído de motocicleta e não retornou para casa.

Segundo a polícia, a filha da vítima denunciou também que a mãe teve um relacionamento conturbado e que ela chegou a ser agredida pelo ex-companheiro.

O ex-namorado de Rosineide, de acordo com o relato da filha à polícia, teria dito a ela que a mataria, caso ela se envolvesse em outro relacionamento amoroso.

Nas redes sociais, a família divulgou fotos de Rosineide para tentar localizá-la.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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