Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Polícia encontra 200 kg de maconha ao apreender carro roubado



Cerca de 200 quilos de maconha foram encontrados, nesta quinta-feira (31), em uma residência no Bairro Planalto, em Cuiabá, durante a apreensão de um carro roubado. A ação da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva) investigava o roubo de um carro em julho deste ano. O veículo estava estacionado na casa. De acordo com a Polícia Civil, ninguém foi encontrado na residência.

O entorpecente estava em cômodos da casa e foi apreendido pelos policiais. Além da droga, uma balança foi encontrada no local.

A droga foi apreendida durante após uma denúncia anônima de que um carro roubado estava escondido no local. O veículo havia sido furtado em julho deste ano, no Bairro Porto, em Cuiabá.

Em diligências no local, a polícia constatou a suspeita e invadiu a residência. A droga estava divida em 122 tabletes espalhados pela casa.

O entorpecente e o carro foram levados para a delegacia. As investigações devem continuar para identificar os donos da casa e os envolvidos no roubo do carro, segundo a Polícia Civil.

Com informações do G1



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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